29/06/2013

Força e Resistência




   Astaxantina melhora a força e resistência



Estudo realizado para determinar os efeitos do suplemento de astaxantina no desempenho físico.

Foi realizado em 40 estudantes saudáveis do sexo masculino, durante mais de 6 meses, onde metade dos participantes recebeu cápsulas contendo 4 mg de astaxantina por dia e a outra metade recebeu cápsulas com ingrediente ativo (placebo). A fim de evitar um resultado falso, não foram dadas informações aos participantes ou ao supervisor da experiência, relativamente ao conteúdo das cápsulas até ao final do estudo. Antes de iniciar o suplemento, os valores base de resistência e força para cada indivíduo foram analisados, através do número de flexões de joelhos (agachamentos) que conseguiam fazer. No final do período de seis meses, o número médio de agachamentos por pessoa aumentou 27 (49-76) para indivíduos que receberam astaxantina, e em 9 (46-55) para os indivíduos que tomaram o placebo. Por outras palavras, o aumento no grupo a tomar astaxantina foi três vezes maior do que a do grupo a tomar placebo. Acredita-se que a astaxantina tem este efeito biológico pois protege as membranas celulares contra o impacto oxidativo, gerado durante o exercício físico intenso.

Os resultados sugerem que o suplemento com astaxantina é eficaz na melhoria da resistência muscular e, consequentemente, no rendimento desportivo.

Astaxantina
Os cientistas têm uma teoria para o processo de envelhecimento chamada " a teoria dos radicais livres". Esta teoria pode ser descrita de uma forma simples, o oxigénio que respiramos para viver também danifica as nossas células interiores e, progressivamente, envelhece-nos. O nosso corpo tem mecanismos para combater estes danos, e uma grande parte destas vem de fatores ligados à alimentação. A astaxantina é um antioxidante único que é absorvido e transportado, na sua totalidade, para todos os tecidos do corpo. Ela protege contra os danos oxidativos dentro das veias enquanto está a ser transportada e também tem efeitos anti-inflamatórios documentados. Por isso, ajuda a reduzir as inflamações causadas pela radiação UV e as dores musculares após o excercício físico. Ao tomar astaxantina, os danos oxidativos no interior do seu corpo são reduzidos.




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28/06/2013

Função do pulmão







Os pulmões são órgãos esponjosos e elásticos formados por milhões de alvéolos que se enchem de ar. Tem aproximadamente 25 cm de comprimento e 700 g de peso. O pulmão direito é maior em largura que o esquerdo, por apresentar  três lóbulos (o esquerdo tem dois), mas é mais curto em altura, pois no lado direito o fígado está presente, fazendo com que o diafragma fique mais elevado. No pulmão esquerdo há uma incisura cardíaca (cavidade para o coração).




Anatomia dos pulmões


Os pulmões estão fixados ao pericárdio através de ligamentos pulmonares e à traqueia e coração por estruturas chamadas de hilo, compreende vasos pulmonares, vasos linfáticos, vasos brônquicos, brônquios principais e nervos que chegam e saem dos pulmões.

Os pulmões são cobertos por uma fina camada, a pleura que consiste em uma membrana transparente e fina. A pleura interna está ligada a superfície pulmonar, e a pleura externa está ligada a parede da caixa torácica (estrutura óssea que protege os pulmões e o coração). No espaço intermediário das pleuras há um reduzido espaço, ocupado por um líquido lubrificante secretado pela pleura, este líquido é o que mantém juntas as duas pleuras, devido a tensão superficial, fazendo com que elas deslizem (reduzindo o atrito) durante os movimentos respiratórios.

Função do Pulmão

A principal finalidade dos pulmões é fornecer ao nosso sangue oxigênio, que é transportado para as células do corpo. Os demais órgãos respiratórios  têm a função de encaminhar o ar aos pulmões, é nos mesmos que ocorre conversão do sangue venoso (sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de carbono) em sangue arterial (sangue rico em oxigênio).
Ao respirarmos iniciamos um caminho complexo, o ar entra pelas narinas (ou pela boca), encaminha-se para traqueia seguindo por pequenos tubos, os brônquios. A partir dos brônquios o ar é levado para outras regiões pulmonares. Um movimento involuntário que é controlado pelo cérebro controla a entrada e saída de ar dos pulmões.

Doenças nos Pulmões

Quando ocorre a inflamação dos pulmões de um indivíduo, mais especificamente dos alvéolos (local onde ocorrem às trocas gasosas) chamamos de pneumonia, devido à infecção causadas por bactérias, vírus, fungos e outros agentes infecciosos. Uma pneumonia pode causar a morte se não for tratada.
Doenças como o enfisema, pleurite, tuberculose, bronquite e asma brônquica podem ocorrer nos pulmões. Essas doenças podem danificar os alveólos pulmonares, diminuindo a capacidade do pulmão de realizar a sua função.


Sabia que:
Os pulmões de indivíduos jovens apresentam coloração rosada, com o passar do tempo e conforme os hábitos do indivíduo (fumante ou não fumante) vai escurecendo, devido ao acumulo de impurezas que estão no ar e que o organismo não removeu através do sistema respiratório.





jbelim10@hotmail.com
Wellnessport





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O nosso corpo não produz vitaminas e minerais, têm que ser obtidos através da alimentação ou  suplementos alimentares!











22/06/2013

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Função dos rins


Os rins são duas glândulas de cor vermelha escura situadas simetricamente nos lados da coluna vertebral, na região lombar. Medem 10 cm de largura e pesam cerca de 150 gr cada um. O peritóneo, membrana serosa que cobre a superfície interior do abdómen, prende-os fortemente contra a parede abdominal.

A extremidade superior de cada rim é coberta por uma glândula endócrina, a glândula supra-renal. O sangue que se vai depurar passa pela artéria renal até aos rins e sai pela veia renal, debaixo do envoltório granuloso formado pelos glóbulos glomerulos de Malpighi. Tais glomérulos são constituídos por capilares sanguíneos, artérias, e estão envoltos na cápsula de Bowman, que é uma bolsa que continua com o tubo uriníferos.

Cada rim contém dois milhões destes tubos, agrupados em feixes piramidais. São os que contém a urina, a qual passa à pélvis renal e daí aos uréteres, que são o conduto excretor do rim que comunica a pélvis com a bexiga.

A bexiga tem um comprimento aproximado de 30cm e um diâmetro de 5mm. Nela deposita-se a urina até o momento da sua expulsão para o exterior.
O rim serve como verdadeiro órgão depurador ou filtro do resto dos produtos de resíduos, provenientes das combustões respiratórias, defecação, excreção e secreção. Os termos defecação, excreção e secreção podem ser confundidos.
A defecação refere-se à eliminação, pelo orifício anal, de resíduos e elementos sem digerir que, em conjunto, se chamam fezes; o alimento ingerido que não tenha entrado em nenhuma célula do organismo nem tomado parte no metabolismo celular e que pelo mesmo não pode ser considerado como resíduo metabólico.

A excreção refere-se à eliminação de substâncias que já não vão ser utilizadas no organismo e que procedem das células e da corrente sanguínea. A excreção de resíduos pelos rins representa um gasto de energia das células, em troca, o acto da defecação não requer este esforço por parte das que forram as paredes intestinais.

Secreção é a liberação por parte de uma célula de alguma substância que se utiliza noutra parte do organismo de modo funcional; por exemplo, as glândulas salivares segregam saliva utilizada na boca e no estômago para a digestão. Nas secreções estão compreendidas as actividades das células secretoras, pelo que se requer que estas consumam energia.

O sistema excretor é formado pelo aparelho urinário que compreende duas glândulas secretoras, onde se elabora a urina. Os rins são dois condutos colectores que recolhem a urina na saída dos rins. Os uréteres são órgãos receptores da urina, a bexiga, e um conduto secretor que a derrama no exterior, a uretra. As glândulas sudoríparas participam deste sistema excretando entre um 10% e um 5% de resíduos metabólicos através do suor, que é composto pelas mesmas substâncias que a urina, mas numa concentração muito mais baixa. A urina é um líquido transparente, de cor amarelada e leva dissolvidas varias substâncias. Um litro de urina contém normalmente água,10 mg de cloreto de sódio e dois produtos tóxicos: a uréia (25 gr) e o ácido úrico (0,5 gr). A uréia é elaborada no fígado com os produtos procedentes da combustão das proteínas e que ali são levados pelo sangue. Sabe-se que, na respiração celular, o produto resultante é o anidrido carbônico e a água, que procedem da oxidação dos lípidos e glucidos. Das proteínas procede o nitrogênio que, ao não poder ser eliminado pelos pulmões, é conduzido pelo sangue ao fígado e ali transformado em uréia. A proporção de uréia na urina aumenta com um regime alimentício de carne e diminui com um regime vegetariano. Em certas afecções a urina pode conter outras substâncias, por exemplo: no caso da diabetes que traz excessiva proporção de glicose.

A bexiga é uma bolsa muscular e elástica que se encontra na parte inferior do abdomem e está destinada a recolher a urina que é trazida pelos uréteres. Sua capacidade variável é em média de um terço de litro. A uretra é um conduto pelo qual é expulsada a urina ao exterior, empurrada pela contracção vesical; abre-se ao exterior pelo meato urinário e sua base está rodeada pelo esfíncter uretral, que pode permanecer fechado à vontade e resistir ao desejo de urinar.
São dois órgãos de cor vermelho - escura. Têm a forma de grãos de feijão e medem cerca de 10 cm de comprimento.
Situam-se na cavidade abdominal, ao lado da coluna vertebral. Possuem duas faces : uma côncava e outra convexa.
Na face côncava há uma escavação chamada hilo renal. Por ela entra a artéria renal, que leva sangue arterial ao rim; por aí também sai a veia renal, que retira o sangue venoso do rim, levando-o para a veia cava inferior.
Externamente, os rins são envolvidos por uma cápsula fibrosa. Internamente, cada rim contém cerca de 1 milhão de pequenos tubos chamados, néfrons. É no interior dos néfrons que a urina se forma. Cada néfron é formado por duas partes principais: a cápsula de Bowman e os túbulos renais.
' U ' (alça de Henle). A partir desta alça forma-se um outro túbulo contorcido. O conjunto desses túbulos forma os túbulos renais.
Cada rim contém cerca de 1 milhão de néfrons, o que torna esse órgão capaz de filtrar os excretas que circulam no nosso sangue.

PEDRA NOS RINS OU CÁLCULOS RENAIS

Cálculos renais grãos ou pedras que se formam devido à cristalização de certos sais minerais concentrados no nosso organismo. Alojando-se nos rins ou na bexiga, ele causam dores agudas.

A ingestão de bastante líquido aumenta a quantidade de urina, que, ao ser eliminada, possibilita a saída de pequenos cálculos. Quando a pedra for maior e não puder ser eliminada pela uretra, é preciso fazer uma cirurgia para retirá-la.

Pessoas com tendência à formação de cálculos renais devem beber muito líquido, mesmo depois de operadas. Isso contribui para evitar novas cristalizações de sais minerais, regime alimentar especial é também recomendado pelo médico.
Aproximadamente uma em cada 200 pessoas desenvolvem pedra no rim. Cerca de 80% destas pessoas eliminarão a mesma espontaneamente, junto com a urina. Os 20% restantes necessitarão de alguma forma de tratamento. As pessoas que já tiveram um cálculo urológico tem uma chance de 50% de vir a desenvolver um novo nos próximos 5 a 10 anos.
Achamos importante salientar alguns dos factores que podem aumentar o risco de poderem desenvolver um cálculo urológico:
1. Problemas no processo de absorção ou eliminação dos produtos que podem formar cristais;
2. Casos de cálculos urológicos na família (condição genética);
3. O hábito de consumir uma pequena quantidade de líquidos;
4. Desordens intestinais;
5. Gota.

15/06/2013

Função língua



Veio da medicina tradicional chinesa a ideia de analisar a aparência da língua para desvendar eventuais problemas no corpo humano. Praticantes dessa abordagem terapêutica de 1600 a.C. acreditam que sua textura, seu formato e sua cor são capazes de dedurar desequilíbrios e dar pistas sobre o estado físico do indivíduo. Apesar de essa crença ter se deparado com certo cepticismo ocidental ao longo dos séculos, ela vem ganhando força em várias correntes. "Esse órgão muscular sinaliza qualquer alteração do corpo".

Cientistas da Universidade de Tecnologia da Malásia também apostam nisso e iniciaram um projecto que deve durar pelo menos três anos. Eles querem provar que o exame de observação língual deve ser incorporado ao dia a dia de médicos e dentistas. Com o auxílio de leituras digitais, os estudiosos desenvolvem um chip para processar imagens capturadas na boca e aperfeiçoar o diagnóstico.

Esse tipo de investigação é possível porque as mucosas do nosso organismo são as primeiras a sofrer alterações quando ele está em apuros. Daí que até o estado nutricional se reflete na língua: "Os tecidos da boca se renovam constantemente. Por isso, a formação de novas células depende de uma série de nutrientes, como as vitaminas", explica o gastroenterologista Jaime Zaladek Gil, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ela, portanto, acusa as eventuais carências.

A aparência da mucosa, em si, é a primeira a ficar diferente quando algo não vai tão bem. Isso porque nosso corpo mantém um estoque de substâncias importantes, como certos nutrientes. Se essas reservas ficam no limite, logo surgem tonalidades estranhas, por exemplo. Um problema bastante comum é a língua ficar mais avermelhada do que o normal e perder sua aspereza característica. "Isso acontece quando há falta de vitaminas do complexo B e ferro", exemplifica Débora Dourado, gastroenterologista do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.

Doenças mais graves, por sua vez, fazem mais do que alterar a língua em si. Elas tendem a afetar o fluxo salivar. "A saliva é formada por uma parte líquida e uma sólida. Quando alguém adoece, a tendência é o problema diminuir a produção só da primeira parte", explica Ana Kolbe. Então, os resíduos sólidos, capazes de entregar a disfunção, formam um revestimento mais aderente e espesso que, conforme a cor — amarelada, branca, com pontos negros, entre outros tons.




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