31/07/2013

Músculo cremaster (testículos)

músculo cremaster se insere no escroto e age suspendendo o testículo.
Constitui-se de fibras musculares contínuas ao músculo oblíquo interno do abdómen.
A função do músculo cremaster está relacionada com a manutenção da temperatura dos testículos. No ser humano, se os testículos forem submetidos à temperatura média interna do corpo, de cerca de 36,5°C, poderá ocorrer diminuição ou cessação da espermatogênese, que é a produção de espermatozóides. Entretanto, a exposição dos testículos e do escroto a temperaturas baixas, pode dificultar o suprimento sanguíneo.
O músculo cremaster age contraindo-se para aproximar os testículos do tronco, para aquecê-los, ou relaxando e afastando os testículos para resfriá-los. Este mecanismo de contração e relaxamento provoca uma visível movimentação dos testículos e ocorre de forma involuntária.

Quando a base da coxa de um indivíduo em repouso é estimulada, em sua face medial, ou interna, o cremaster se contrai. A este fenómeno se dá o nome de Reflexo cremastérico.


Descida dos Testículos Os testículos começam seu desenvolvimento como estruturas retroperitoneais na cavidade abdominopélvica, logo abaixo dos rins. Á medida que o desenvolvimento prossegue, os testículos movem-se caudalmente em direção ás dobras da parede abdominal chamada dobras ou eminências labioescrotais. Estas estão localizadas logo abaixo do pénis na porção anterior do triângulo urogenital do períneo, e se desenvolvem em escroto. Ao mesmo tempo que os testículos se movem em direção ás eminências escrotais, uma evaginação do peritônio chamada processo vaginal se forma acima do ramo superior do osso púbis e se estende através do canal inguinal para as duas câmaras do escroto. Os testículos, que permanecem atrás do peritônio, seguem o processo vaginal para fora da cavidade abdominopélvica, seu suprimento sanguíneo os acompanha. Assim, as artérias testiculares deixam a aorta – as veias testiculares se unem á veia cava inferior (a veia testicular esquerda, por meio da veia renal esquerda) – na região dos rins, perto do local original dos testículos, e seguem suas etapas de descida até o escroto. Após os testículos terem adentrado o escroto, o canal inguinal estreita-se, por constrição da porção superior do processo vaginal. A porção inferior de cada processo vaginal forma um saco de paredes duplas que cobre o testículo. Esta porção é então chamada túnica vaginal. Se a porção superior do processo vaginal não se fecha completamente, torna-se possível que pequenas alças intestinais possam se protrair no canal inguinal. Esta condição é conhecida como hérnia inguinal. Mesmo que o processo vaginal se feche completamente, esta é uma área de maior fraqueza nos homens, e assim um local potencial de hérnia. Pelo fato de, nas mulheres, as gónadas não passarem através das paredes do corpo, e não tornarem mais fracos os músculos que rodeiam os canais inguinais, as hérnias inguinais são menos comuns do que nos homens. A verdadeira causa da descida dos testículos ainda é desconhecida. Entretanto, ela parece ter início com a produção de testosterona pelos testículos e de certos hormônios pela hipófise. Uma faixa fibromuscular chamada gubernáculo parece auxiliar na decida, mas a maneira precisa como isto acontece ainda não é conhecida. O gubernáculo estende-se da face caudal de cada testículo até o assoalho do escroto, passando pela parede do corpo. Á medida que o embrião cresce, o gubernáculo torna-se relativamente cada vez mais curto; mas questiona-se se ele é suficientemente forte para puxar cada testículo em direção ao escroto. A localização dos testículos no escroto, fora da cavidade abdominopélvica é necessária para o desenvolvimento natural dos espermatozoides. Ocasionalmente, um ou os dois testículos permanecem na cavidade. Esta condição é chamada criptorquidismo. Eventualmente, este testículo pode atrofiar. Como os espermatozoides não são produzidos no testículo criptorquídico, o indivíduo será estéril se ambos os testículos falham na sua descida. O problema do criptorquidismo é que a espermatogênese normal não pode ocorrer á temperatura central do corpo. O escroto constitui um meio de os testículos serem mantidos a uma temperatura inferior á central. Realmente, por meio do 'músculo cremáster, o escroto está apto a regular a temperatura dos testículos numa certa amplitude. Este músculo, que é uma continuidade do músculo oblíquo interno do abdome, estende-se para baixo sobre o cordão espermático e sobre os testículos por meio de uma série de alças. Quando a temperatura ambiente é alta, o músculo se relaxa e o escroto torna-se flácido e alongado, colocando os testículos afastados da parede do corpo e, assim, desaquecendo-os.
    "Cuidado com as pancadas e os esforços exagerados, pois os casos de ser estéril, pode ser de ambos!"

Manifestações e tratamento


As manifestações são provocadas, na maioria dos casos, por uma insu- ficiência na irrigação sanguínea do testículo afectado. O sintoma mais característico é o aparecimento de uma dor muito intensa no testículo e que, frequentemente, se propaga à virilha e ao abdómen. Esta dor costuma evidenciar-se de forma tão brusca e tão intensa que, quando a torção ocorre durante o sono (como acontece muitas vezes), acorda o indivíduo afectado.
Uma outra manifestação muito característica é a inflamação do escroto, que fica tumefacto, vermelho e quente. Para além disso, a torção do testículo costuma igualmente provocar, sobretudo nas crianças e jovens, mal-estar geral, febre, náuseas e vómitos.
Caso se evidenciem estas manifestações, tanto numa criança como num adulto, deve-se estabelecer o diagnóstico e proceder ao tratamento de forma imediata, pois ao fim de seis horas as lesões provocadas pela falta de irrigação tornam-se irreversíveis. O tratamento é quase sempre cirúrgico e passa pelo desenrolar do cordão espermático e pela sua fixação na posição normal. 


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30/07/2013

Função cérebro




cérebro é o principal órgão e centro do sistema nervoso em todos os animais vertebrados, e em muitos invertebrados. Alguns animais primitivos como os celenterados (água-viva e pólipo) e equinodermas (estrela-do-mar) possuem um sistemas nervoso descentralizado sem cérebro, enquanto as esponjas-do-mar não possuem sistema nervoso. Nos vertebrados o cérebro localiza-se na cabeça protegido pelo crânio, próximo aos aparatos sensoriais primários: visão, audição, equilíbrio, paladar, e olfato.

Num senso estrito, cérebro é o conjunto das estruturas nervosas derivadas do prosencéfalo (diencéfalo e telencéfalo). Em linguagem corrente, este termo pode designar o encéfalo como um todo, o telencéfalo ou o córtex cerebral.


Os cérebros podem ser extremamente complexos. O cérebro humano contém cerca de 86 bilhões de neurónios, ligados por mais de 10.000 conexões sinápticas cada. Esses neurónios comunicam-se por meio de fibras protoplasmáticas chamadas axônio, que conduzem pulsos em sinais chamados potencial de acão para partes distantes do cérebro e do corpo e as encaminham para serem recebidas por células específicas.



De um ponto de vista filosófico, pode-se dizer que a função mais importante do cérebro é servir como estrutura física subjacente da mente. Do ponto de vista biológico, entretanto, a função mais importante do cérebro é a de gerador de comportamentos que promovam o bem-estar de um animal. O cérebro controla o comportamento, seja ativando músculos, seja causando a secreção de substâncias químicas, como os hormônios.
Nem todos os comportamentos precisam de um cérebro. Mesmo organismos unicelulares são capazes de extrair informação do ambiente e responderem de acordo. As esponjas, às quais falta um sistema nervoso central, são capazes de coordenar suas contrações corporais, e até mesmo de se locomoverem. Nos vertebrados, a própria coluna vertebral contém circuitos neurais capazes de gerar respostas reflexas, assim como padrões motores simples, como nadar ou andar. Entretanto, o controle sofisticado do comportamento, baseado em um sistema sensorial complexo requer a capacidade de integração de informações de um cérebro centralizado.

Apesar do rápido avanço científico, muito do funcionamento do cérebro continua um mistério. As operações individuais de neurónios e sinapses hoje são compreendidas com detalhamento considerável, mas o modo como eles cooperam em grupos de milhares ou milhões tem sido difícil de decifrar. Métodos de observação como registos de EEG e imageamento funcional cerebral mostram que as operações cerebrais são altamente organizadas, mas estes métodos não têm resolução suficiente para revelar a atividade de neurónios individualmente. Assim, mesmo os princípios mais fundamentais das redes de computação neural podem ficar, em grande medida, a serem descobertos por futuros pesquisadores.


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29/07/2013

Função dos olhos

O globo ocular recebe este nome por ter a forma de um globo, que por sua vez fica acondicionado dentro de uma cavidade óssea e protegido pelas pálpebras. Possui em seu exterior seis músculos que são responsáveis pelos movimentos oculares, e também três camadas concêntricas aderidas entre si com a função de visão, nutrição e protecção. A camada externa é constituída pela córnea e a esclera e serve para protecção. A camada média ou vascular é formada pela íris, a coróide, o cório ou uvea, e o corpo ciliar. A camada interna é constituída pela retina que é a parte nervosa.
Existe ainda o humor aquoso que é um líquido incolor e que existe entre a córnea e o cristalino. O humor vítreo é uma substância gelatinosa que preenche todo o espaço interno do globo ocular também entre a córnea e o cristalino. Tudo isso funciona para manter a forma esférica do olho.

Figura mostrando os músculos da órbita, que movimentam o olho.
O cristalino é uma espécie de lente que fica dentro de nossos olhos. Está situado atrás da pupila e orienta a passagem da luz até a retina. A retina é composta de células nervosas que levam a imagem através do nervo óptico para que o c´rebro as interprete.
Não importa se o cristalino fica mais delgado ou espesso, estas mudanças ocorrem de modo a desviar a passagem dos raios luminosos na direção da mancha amarela. À medida que os objetos ficam mais próximos o cristalino fica mais espesso, e para objetos a distância fica mais delgado a isso chamamos de acomodação visual.
O olho ainda apresenta, as pálpebras, as sobrancelhas, as glândulas lacrimais, os cílios e os músculos oculares. A função dos cílios ou pestanas é impedir a entrada de poeira e o excesso da luz. As sobrancelhas também têm a função de não permitir que o suor da testa entre em contato com os olhos.

Anatomia do olho humano.
Membrana ocultiva é uma membrana que reveste internamente duas dobras da pele que são as pálpebras. São responsáveis pela proteção dos olhos e para espalhar o líquido que conhecemos como lágrima.
O líquido que conhecemos como lágrimas são produzidos nas glândulas lacrimais, sua função é espalhar esse líquido através dos movimentos das pálpebras lavando e lubrificando o olho.
O ponto cego é o lugar de onde o nervo óptico sai do olho. É assim chamada porque não existem, no local, receptores sensoriais, não havendo, portanto, resposta à estimulação. O ponto cego foi descoberto pelo físico francês Edme Mariotte (1620 - 1684).

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18/07/2013

Função do Coração

Válvulas cardíacas


O sangue circula pelo interior do coração num único sentido, ou seja, desde cada aurícula até ao respectivo ventrículo e daí até à artéria correspondente, quer seja a pulmonar, no lado direito, ou a aorta, no esquerdo. Esta circulação unidireccional, indispensável para o bom funcionamento cardíaco, é garantida por um sistema de válvulas que permite a passagem do sangue de um sector para o outro, impedindo ao mesmo tempo o seu refluxo.
Válvulas auriculoventriculares. A passagem do sangue da aurícula para o ventrículo de cada lado é regulada por um sofisticado aparelho valvular. Cada uma destas válvulas é formada por pequenos folhetos de forma trapezoidal ou triangular, denominados valvas, cuja base é inserida num anel fibroso que rodeia o orifício de comunicação auriculoventricular. As bordas livres destas valvas projectam-se para o centro do orifício, para que fiquem sobrepostas, cobrindo-o por completo. De modo a assegurar a sua função, pende da parte inferior uma série de longas fibras resistentes, denominadas cordas tendinosas, que se inserem nos músculos papilares das paredes do ventrículo. Quando a aurícula se contrai, as valvas projectam-se para o ventrículo, desbloqueando o orifício e permitindo, assim, a passagem da corrente sanguínea até à cavidade ventricular. Uma vez o ventrículo cheio, as valvas regressam à sua posição anterior, fechando hermeticamente o orifício, ao mesmo tempo que os músculos papilares se contraem e esticam as cordas tendinosas, de modo a impedir que se projectem até ao interior da aurícula, evitando o refluxo durante a contracção ventricular.
Existem duas válvulas aurículoventriculares, uma em cada lado do coração:


• A válvula auriculoventricular direita ou válvula tricúspide, assim denominada por conter três valvas.
• A válvula auriculoventricular esquerda ou válvula mitral, assim designada por ser formada por duas valvas principais e pelo seu aspecto recordar a mitra que cobre a cabeça de certas dignidades eclesiásticas.




Válvulas aórtica e pulmonar. Estas duas válvulas, denominadas em conjunto válvulas semilunares ou sigmóides, encontram-se nos orifícios que permitem a comunicação entre o ventrículo esquerdo e a artéria aorta e o ventrículo direito e a artéria pulmonar, respectivamente, deixando passar apenas o fluxo sanguíneo do ventrículo para a correspondente artéria. Cada válvula é formada por três pequenas valvas de forma semiesférica, com a convexidade orientada para o ventrículo, cuja base está fixada à parede arterial e cujo bordo livre é móvel. Por cima da inserção de cada uma das duas válvulas existem pequenas dilatações, conhecidas como seios aórticos e seios pulmonares, respectivamente, cuja função é muito importante, pois quando o ventrículo se contrai impulsiona o sangue com força até às valvas, fazendo com que estas o projectem até à artéria, o que permite a passagem da corrente sanguínea; então, o sangue acumula-se nos seios, impedindo que adiram às paredes arteriais, e quando a contracção acaba o próprio peso do sangue acumulado nos seios faz com que as valvas regressem à sua posição original, de modo a obstruirem a passagem do sangue na direcção contrária. Além disso, é nos seios aórticos que se encontram os orifícios de saída das artérias coronárias, as artérias que irrigam o coração. 


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07/07/2013

Vitamina B1

Vitamina B1 ou tiamina tem um papel importante no funcionamento do sistema nervoso, na regulação do metabolismo de hidratos de carbono, de gorduras, protéinas e ácidos nucleicos e transformação da energia, na manutenção do apetite e actua como factor de crescimento celular. É uma co-enzima vital para a respiração celular. É antiberibérica e antineurítica.
A tiamina é uma vitamina hidrossolúvel, termolábil (destrói-se pela temperatua elevada) encontra-se numa enorme variedade de produtos de origem animal, como o leite e a gema de ovo, e de origem animal, como os legumes e os cereais.

Alguns alimentos ricos em V B1:

Abóbora
Alho
Amendoim cru com película, sem, torrado
Arroz integral
Aveia em flocos
Soja
Trigo

A deficiência vitamínica:

Em doentes alcoólicos, a deficiência da vitamina B1, associada ao factor álcool, pode conduzir à demência. As populações cuja alimentação é feita à base de arroz polido são afectadas pelo beribéri, que ataca o sistema nervoso e o sistema cardiovascular. O doente apresenta sintomas de confusão mental, paralisia periférica, edema das pernas e noutras partes do corpo, diminuição da massa muscular, taquicardia e aumento do volume cardíaco, dores no corpo repentinas e adormecimento dos membros atingidos.
A sua carência pode ser corrigida por meio de alterações alimentares, como substituição dos alimentos industrializados e refinados por alimentos naturais integrais ou suplemento alimentar wellness.


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