28/08/2013

Oriflame

Como é ser um assessor Oriflame?




Qualquer pessoa pode tornar-se um Assessor Oriflame. A Oriflame oferece “Oportunidade para Todos".

Devido a uma flexibilidade única, ser assessor Oriflame é uma oportunidade que se adequa a qualquer estilo de vida:
  • Pessoas que trabalham em regime de part-time ou full-time
  • Quem trabalha a partir de casa
  • Donas de casa que cuidam dos filhos
  • Estudantes
  • Reformados
  • Você estabelece os seus horários, É o seu próprio patrão!
Independentemente de procurar fazer algum dinheiro extra ou ter uma carreira a tempo inteiro – a Oriflame é a solução para si!

Você controla o valor da sua folha de rendimentos de 3 em 3 semanas – Você escolhe quanto quer ganhar: Tudo depende da energia que investir nesta actividade.
Como Assessor vai ter oportunidade de conhecer mais pessoas e fazer novos amigos.
Vai ter também a oportunidade de grande desenvolvimento pessoal, participando em Formações e Seminários – que são todos completamente grátis! Vai ter informações constantes acerca das novas tendências de beleza e moda.
Qualquer pessoa pode beneficiar da Oportunidade Oriflame. Depende apenas de si onde quer chegar e quanto quer ganhar.
Pense nos seus objectivos e expectativas.

O que faria com um rendimento extra de €200, €500, €1.000 ou mais?
– Como o gastaria?
– Na educação dos seus filhos?
– Comprava um carro novo?
– Comprava uma casa nova?
– Viajava?




Se aprecia os Produtos Oriflame e gostaria de saber mais sobre os seus Cosméticos preferidos, pode-se inscrever como Consumidor Directo da Oriflame.

Ao aderir à Oriflame irá estar constatemente a par das últimas novidades podendo fazer as suas compras comodamente em casa ou no escritório, sem filas e sem perdas de tempo.
Catálogo - A Loja Oriflame
A cada 3 semanas recebe o Catálogo Oriflame com novidades e promoções nos seus produtos preferidos.
Como Assessor e amante de cosméticos em geral, pode participar nas formações Oriflame onde pode aprender mais sobre beleza, como cuidar da pele, maquilhagem, etc..



Tudo o que tem a fazer é mostrar o catálogo!

Muitos Assessores Oriflame dizem que não têm que fazer um grande esforço para vender; porque “o catálogo vende por eles”.
Não é necessária experiência prévia em vendas – na realidade, muitos dos Assessores Oriflame nunca tinham trabalhado em vendas antes.
Mostre simplesmente o Catálogo Oriflame aos seus amigos, vizinhos e colegas, e peça-lhes as suas encomendas.
As pessoas gostam desta abordagem porque é uma forma fácil, personalizada e conveniente de comprar.
Em cada encomenda feita por si, ganha até 30% de lucro.

Um exemplo de como isto funciona:


Digamos que tem 10 clientes e cada um lhe faz compras de €18 (3 – 4 produtos):
Você recebe:€180
Paga à Oriflame€126
O seu Lucro é:€54 (€180 x 30% = €54)
E naturalmente, quantos mais catálogos mostrar, mais pedidos vai ter e mais dinheiro vai ganhar!
Agora que já viu que está aqui uma oportunidade de ganhar algum dinheiro extra, porque não ganhar até 21% sobre as vendas dos Assessores que convidar a entrar na Oriflame?

Mostre o catálogo, convide outros a juntarem-se – Depois, dê a si próprio uma promoção!
Partilhe a sua experiência com outras pessoas. Tal como é fácil vender, bastando mostrar o catálogo, também é fácil construir um Grupo de Assessores.
Ao convidar outros a juntar-se, irá conseguir construir uma equipa de Assessores que utilizará e venderá os produtos – e tal como no seu caso, eles podem construir os seus próprios Grupos.
Ao ajudá-los, você vai ganhar uma percentagem sobre o total das vendas do seu Grupo.
Veja o seguinte exemplo:




Você convida 5 pessoas, que convidam 4, que por seu lado convidam 3.

VOCÊ + 5 + 20 + 60 = 86 Assessores.


Se cada um destes Assessores fizerem uma encomenda de €139, no final de 3 semanas você ganha cerca de €570, o que significa um ganho de €10.260 no final do ano.

 


Após tornar-se Chefe – você esta no bom caminho para uma carreira verdadeiramente recompensadora.
Ser Chefe Oriflame é uma questão de construir um Grupo pessoal forte, activo e em contínuo crescimento e daí, ajudar outros a tornarem-se Chefes também. Ao conseguir isto, vai avançar para níveis de Chefias cada vez mais altos, e entretanto usufruir de todas as vantagens inerentes ao cargo…
Fonte: www.oriflame.

19/08/2013

Hipertensão arterial



Hipertensão arterial é uma doença crónica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos. A pressão sanguínea envolve duas medidas, sistólica e diastólica , referentes ao período em que o músculo cardíaco está contraído (sistólica) ou relaxado (diastólica). A pressão normal em repouso situa-se entre os 100 e 140 mmHg para a sistólica e entre 60 e 90 mmHg para a diastólica. Para que os valores sejam fiáveis, a medida deve fazer-se após um período de repouso de 5 a 10 minutos num ambiente calmo. A largura da braçadeira deve corresponder a 2/3 do comprimento do braço, com comprimento suficiente para rodear bem todo o braço envolvendo cerca de 80% deste. Uma braçadeira muito estreita origina valores falsamente altos e por sua vez uma larga demais estará na origem de falsos negativos.
A hipertensão arterial é um dos principais factores de risco para a ocorrência do acidente vascular cerebral, trombolembólico ou hemorrágico, enfarte agudo do miocárdio, aneurisma arterial (por exemplo, aneurisma da aorta), doença arterial periférica, além de ser uma das causas de insuficiência renal crónica e insuficiência cardíaca. Mesmo moderado, o aumento da pressão sanguínea arterial está associado à redução da esperança de vida. Segundo a American Heart Association é a doença crónica que ocasiona o maior número de consultas nos sistemas de saúde, com um importantíssimo impacto económico e social.


 

Tratamento

Alterações no estilo de vida

A primeira forma do tratamento da hipertensão é idêntica às alterações no estilo de vida recomendadas na prevenção e incluem: alterações na dieta, exercício físico, e controlo do peso. Todas estas medidas têm demonstrado reduzir de forma significativa a pressão arterial em indivíduos hipertensos.No entanto, se a pressão for tão elevada que justifique o uso imediato de medicamentos, as alterações dos hábitos de vida continuam a ser recomendadas em conjunto com a medicação. Tem-se publicitado vários programas de redução da hipertensão arterial através da redução do stress psicológico, como técnicas de relaxamento, meditação ou biofeedback. No entanto, as alegações de eficácia quase nunca não são confirmadas por estudos científicos, e os poucos que existem são de qualidade e metodologia duvidosa.
A alteração dos hábitos alimentares, como a adopção de uma dieta de baixo teor de sal, é benéfica. Está demonstrado que uma dieta com pouco sal durante um período de apenas quatro semanas, oferece benefícios tanto em hipertensos como em pessoas com pressão arterial regular. De igual modo, está também demonstrado que uma dieta rica em frutos secos, cereais integrais, peixe, carne branca, frutas e vegetais, diminui de forma significativa a pressão arterial. Uma das principais vantagens da dieta é diminuir o consumo de sódio, embora seja rica em potássio, magnésio, cálcio e proteínas.



WellnessPack man

21 saquetas. Cada saqueta contém: Ómega 3: 2 cápsulas, Complexo Sueco de Beleza Plus (astaxantina e extrato de mirtilo): 1 cápsula, Multivitamínico e Mineral para homem: 1 drageia. 21 day                        
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21 saquetas. Cada saqueta contém: Ómega 3: 2 cápsulas, Complexo Sueco de Beleza Plus (astaxantina e extrato de mirtilo): 1 cápsula, Multivitamínico e Mineral para mulher: 1 drageia. 21 day

                  





 

16/08/2013

Grupos Sanguíneos

Cada indivíduo possui um conjunto diferente de antigénios eritrocítarios, e por seu número -- existem hoje cerca de 27 sistemas antigénicos, conhecidos, mais alguns antígenos diferenciados que ainda não foram atribuídos a nenhum sistema específico é difícil (se não impossível) encontrar dois indivíduos de mesma composição antigénica. Daí a possibilidade da presença, no soro, de anticorpos específicos (dirigidos contra os antígenos que cada indivíduo não possui), o que resulta na aglutinação ou hemólise quando ocorre uma transfusão incompatível (ou, em determinações laboratoriais, quando se fazem reagir soros específicos com os antígenos correspondentes presentes nas hemácias). Diferentes sistemas antigénicos se caracterizam por induzir a formação de anticorpos em intensidades diferentes; além do que, alguns são mais comuns e outros, mais raros. Estes dois fatos associados determinam a importância clínica de cada sistema. Os sUS antigénicos considerados mais importantes são o sistema ABOe o sistema RH. Estes são os sistemas mais comumente relacionados às temidas reações transfusionais hemolíticas. Outra complicação, a eritroblastose fetal ou Doença Hemolítica do Recém-nascido (DHRN), é geralmente (mas não sempre) causada por diferenças antigénicas relacionadas ao Sistema Rh, como o fator Rh+ do pai e da criança e o Rh- da mãe.  A determinação dos grupos sanguíneos tem importância em várias ciências:

  • Em Hemoterapia, torna-se necessário estudar pelo menos alguns desses sistemas em cada indivíduo para garantir o sucesso das transfusões. Assim, antes de toda transfusão eletiva, é necessário se determinar, pelo menos, a tipagem ABO e Rh do doador e do receptor.
  • Em ginecologia/obstetrícia e neonatologia, é possível se diagnosticar a DHRN através do seu estudo, adotando-se medidas preventivas e curativas.
  • Em Antropologia, é possível estudar diversas raças e suas inter-relações evolutivas, através da análise da distribuição populacional dos diversos antígenos, determinando sua predominância em cada raça humana e fazendo-se comparações.
  • Em Medicina legal, é possível se determinar, por exemplo, o tipo sanguíneo de um criminoso a partir de material colhido na cena do crime, auxiliando na investigação criminal.



  • A determinação, em laboratório, da tipagem quanto aos sistemas ABO e Rh é rotineiramente realizada em um procedimento único. A melhor maneira de se referir a este procedimento e a seu resultado é Tipagem sanguínea (ABO e Rh). Entretanto a simplicidade consagrou o uso da palavra tipagem para se referir aos dois sistemas.
  • Quando necessária a distinção, convencionou-se utilizar respectivamente as expressões grupo ABO e Fator Rh. Estas designações, contudo, não são unânimes.
  • Geralmente usam-se os termos aglutininas para se referir aos anticorpos e aglutinógenos para se referir os antígenos.
  • Um estudo mais aprofundado do sistema ABO determinou a presença de variedades antigênicas ou subgrupos. Estes podem ser designados, por exemplo, A1A2 ou Bx.
  • Historicamente, a classificação de Landsteiner previa os grupos AB e O; o grupo AB foi posteriormente descoberto (1902, von Decastello e Sturli). No entanto, em inobservância à tradição, alguns autores falam em grupo 0 (zero) devido à ausência de reação com os anticorpos anti-A e anti-B.
  • Estudos determinaram que o sistema Rh apresenta certa complexidade genética, além de variações qualitativas e quantitativas em sua expressão. Assim, são usadas as seguintes designações:
    • O termo Rh Fraco substituiu a designação Du. Este termo representa uma variação quantitativa na expressão do antígeno D.
    • O termo Rhnull designa uma condição rara, em que os antígenos do sistema Rh estão completamente ausentes.
    • O termo "CDE" designa a determinação, recomendada para os pacientes Rh negativos, de outros antígenos menos frequentes do sistema Rh. Assim, fala-se em Rh negativo ou Rh negativo, CDE positivo.
  • Em alguns casos, pode ser necessária a determinação mais detalhada dos antígenos dos sistemas ABO e Rh, e/ou a determinação de antígenos pertencentes a outros sistemas antigênicos. Esta determinação é geralmente denominada fenotipagem.
  • Da combinação entre o Sistema ABO e Fator Rh, podemos encontrar os chamados doador universal (O negativo) e receptor universal (AB positivo).
  • Entretanto, normalmente se faz a transfusão isogrupo (doador e receptor de mesma tipagem ABO e Rh) em preferência à doação heterogrupo (tipos diferentes).

Grupo sanguíneo AB: Indivíduos têm tanto antígenos A quanto B na superfície de suas hemácias, e o soro sanguíneo deles não contem quaisquer anticorpos dos antígenos A ou B. Assim, alguém com tipo de sangue AB pode receber sangue de qualquer grupo (com AB preferível), mas só pode doar sangue para outros com o tipo AB. 

Grupo sanguíneo A: Indivíduos têm o antígeno A na superfície de suas hemácias, e o soro sanguíneocontido na Imunoglobulina M são anticorpos contra o antígeno B. Assim, uma pessoa do grupo A pode receber sangue só de pessoas dos grupos A ou O (com A preferível), e só pode doar sangue para indivíduos com o tipo A ou AB

Grupo sanguíneo B: Indivíduos têm o antígeno B na superfície de suas hemácias, e o soro sanguíneo contido na Imunoglobulina M são anticorpos contra o antígeno A. Assim, alguém do grupo B pode receber sangue só de indivíduos de grupos B ou O (com B preferível), e pode doar sangue para indivíduos com o tipo B ou AB

Grupo sanguíneo O (ou 0): Indivíduos não possuem antígenos nem A ou B na superfície de suas hemácias (dai o 0 usado por alguns autores), mas o soro sanguíneo deles contém Imunoglobulina M com anticorpos anti-A e anti-B contra os antígenos A e B. Portanto, alguém do grupo O pode receber sangue só de alguém do grupo O, mas pode doar sangue para pessoas com qualquer grupo ABO (ou seja, A, B, O ou AB). Se alguém precisar de uma transfusão de sangue em uma emergência, e se o tempo necessário para testar o tipo de sangue causaria um atraso prejudicial, o sangue O- (O Negativo) pode ser administrado.

Diagrama mostrando a compatibilidade entre os tipos sanguíneos
Além de doar para o mesmo grupo sanguíneo; doadores de sangue tipo O podem doar para A, B e AB; doadores de sangue dos tipos A e B podem doar a AB.
Tabela de compatibilidade de células de glóbulos vermelhos
Receptor[1]Doador[1]
O−O+A−A+B−B+AB−AB+
O−
O+
A−
A+
B−
B+
AB−
AB+
Nota da tabela
1. Pressupõe ausência de anticorpos atípicos que causaria uma incompatibilidade entre doador e receptor de sangue, como é habitual em sangue seleccionados por cruzamentos apropriados.

Um paciente Rh D-negativo, que não possui anticorpos anti-RhD, ou seja, que nunca foi exposto à hemácias RhD-positivo, pode receber uma transfusão de sangue Rh positivo uma única vez, mas esta ação causa sensibilidade ao antígeno RhD, e no caso do paciente ser do sexo feminino, ficaria exposto ao risco para a doença hemolítica do recém-nascido. Se um paciente Rh negativo já desenvolveu anticorpos anti-RhD pela exposição ao sangue Rh positivo, teria potencialmente, uma perigosa reação transfusional. Sangue RhD-positivo nunca deve ser administrado a mulheres RhD-negativo em idade fértil ou para pacientes com anticorpos RhD, assim os bancos de sangue deve conservar em seu estoque o sangue Rh-negativo para esses pacientes. Em circunstâncias extremas, como um grande sangramento quando os estoques das unidades de sangue Rh negativo for muito baixo no banco de sangue, o sangue Rh positivo pode ser dado a mulheres RhD-negativo acima da idade fértil ou homens Rh-negativo, desde que eles não tenham ainda, os anticorpos anti-RhD. O inverso não é verdadeiro; pacientes RhD-positivo não reagem ao sangue Rh negativo.